Os entusiastas desse tipo de paisagismo se derramam em elogios para a novidade. Segundo eles, ela é a pedida do futuro. Com cada vez menos espaço físico nos grandes centros urbanos, a crescente falta de tempo das pessoas para cuidar do verde e o grau de poluição do ar que respiramos, é a nossa melhor escolha.
Os jardins verticais não ocupam espaço no solo, são práticos e, além de ajudar a filtrar o ar, são aliados na redução da poluição visual e sonora, pois funcionam como revestimento acústico para os ambientes
Existem alguns raros paisagistas desenvolvendo o conceito de jardim vertical nesses moldes no mundo e criando maneiras, cada um ao seu estilo, de preencher com verde construções de concreto. O mais conhecido deles é o botânico e paisagista francês Patrick Blanc. Seu primeiro projeto ganhou vida no Parc Floral de Paris, França, em 1994. Atualmente, as mini-florestas de Blanc enfeitam prédios públicos, museus, hotéis, restaurantes, lojas e propriedades particulares em todo o mundo. Estão, por exemplo, nas fachadas da Fundação Cartier, em Paris, no Trussardi Café, em Milão (Itália), e no hall do National Concert Hall, de Taipé (China).
A brasileira Taya, não quer ficar atrás e traz a novidade para São José dos Campos.
"Creio que todo paisagista já se deparou com um muro ou parede que muito incomodou e não conseguiu uma solução satisfatória, o jardim vertical é uma excelente solução"